As estratégias didáticas podem ser definidas como a arte de aplicar ou explorar os meios e condições favoráveis e disponíveis, visando atingir objetivos específicos.

O trabalho docente não trata apenas de um conteúdo, mas de um processo que envolve um conjunto de pessoas na construção de saberes.

Assim, a escolha das estratégias deve levar em consideração o conhecimento do aluno, seu modo de ser, de agir, de estar, além de sua dinâmica pessoal.

Até porque todo conteúdo possui em sua lógica interna uma forma que lhe é própria e que precisa ser captada e apropriada para sua efetiva compreensão.

E para essa forma de assimilação, que obedece à lógica interna do conteúdo, utilizam-se os processos mentais ou as operações do pensamento.

As estratégias visam atingir objetivos.

E portanto, há que ter clareza sobre aonde se pretende chegar naquele momento com o processo de ensino aprendizagem.

Por isso, os objetivos que o norteiam devem estar claros, tanto para professores quanto para alunos.

E devem também estar presentes no contrato didático, registrado no Programa de Aprendizagem correspondente ao módulo, fase, curso, etc…

Assim o professor precisa ser um verdadeiro estrategista, – ainda mais diante de tanta coisa que compete a atenção dos alunos na aula, como por exemplo os smartphones.

E por isso se usa o termo estratégia, no sentido de estudar, selecionar, organizar e propor as melhores ferramentas facilitadoras para que os estudantes se apropriem do conhecimento.

Mas lidar com diferentes estratégias não é fácil!

Entre nós, docentes, existe uma rotina de trabalho (por n motivos) com uma predominância em exposição do conteúdo em aulas expositivas ou palestras, uma estratégia funcional para a passagem de informação.

Essa rotina reforça uma ação de transmissão de conteúdos prontos, acabados e determinados.

E geralmente foi assim que vivenciamos todo o processo escolar como alunos.

Além disso, a atual configuração curricular e a organização disciplinar (em grade), predominantemente conceituais, tem a palestra como a principal forma de trabalho.

E os próprios alunos esperam do professor a contínua exposição dos assuntos que serão aprendidos.

Sair do habitual envolve sair da zona de conforto, e enfrentar vários desafios para atuar de forma diferente.

Como por exemplo lidar com dúvidas, críticas, resultados incertos, respostas incompletas e perguntas inesperadas (às vezes complexas, às vezes incompreensíveis para o professor).

Além disso, novas estratégias também exigem uma modificação na dinâmica da aula.

O que inclui a organização espacial, com o rompimento da antiga disciplina estabelecida.

E ainda resta a incerteza quanto aos resultados.

Afinal, quando damos aula expositiva nos garantimos em relação ao tempo/ conteúdo com maior propriedade.

Mas “dar conta” do conteúdo programado não é garantia de ensino ou de aprendizagem, não é mesmo?

Assistir aulas nulas como se assiste a um programa de TV e dar aulas nulas como se faz uma palestra não é mais suficiente.

E é pensando nisso que apresentamos 10 estratégias para você dar aquele upgrade na sua aula.

Estratégia Didática 1 – Aula expositiva dialogada

estratégias

O que é?

É a exposição do conteúdo com a participação ativa dos estudantes.

Ou seja, o conhecimento prévio deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida.

O professor leva os alunos questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e confronto com a realidade.

Deve favorecer a análise crítica resultando na produção de novos conhecimentos.

E propõe a superação da passividade e imobilidade intelectual dos alunos.

O que mobiliza?

Esse tipo de estratégia mobiliza nos alunos a coleta e organização de dados, interpretação, raciocínio crítico, comparação e capacidade de síntese.

Como funciona

O docente contextualiza o tema de modo a mobilizar as estruturas mentais do aluno para operar com informações que este traz (conhecimento prévio), articulando essas com as que serão apresentadas.

A exposição, que deve ser bem preparada.

E requer a participação dos alunos como por exemplo,  ao solicitar exemplos e buscar o estabelecimento de conexões entre a experiência vivencial dos participantes, o objeto estudado e o todo da disciplina.

É importante ouvir o estudante!

Busque identificar sua realidade e seus conhecimentos prévios, que podem mediar a compreensão crítica do assunto e problematizar essa participação.

O forte dessa estratégia é o dialogo*, com espaço para questionamentos, críticas e solução de dúvidas.

É imprescindível que o grupo discuta e reflita sobre o que está sendo tratado, a fim de que uma síntese integradora seja elaborada por todos.

Como avaliar os resultados?

A avaliação pode ser feita pela observação da participação dos estudantes contribuindo na exposição.

Como por exemplo perguntando, respondendo, acompanhando a compreensão e a análise dos conceitos apresentados e construídos.

Além disso, é possível usar diferentes formas de obtenção da síntese pretendida na aula.

Como por exemplo, forma escrita, oral, pela entrega de perguntas, esquemas, portfólio, sínteses variadas, complementação de dados no mapa conceitual e outras atividades complementares a serem efetivadas em continuidade pelos estudantes.

* Vale ressaltar que estratégias deste tipo, em que é solicitado ao aluno falar é necessário paciência e muito planejamento.

Assim como estamos acostumados a dar aulas expositivas, os alunos não estão acostumados a ter que participar.

Até o aluno se ambientar a uma nova forma de aula, mais participativa, pode levar algumas aulas.

Estratégia didática 2: Phillips 66

estratégias phillips 66

O que é?

Essa estratégia é uma atividade em grupo em que são feitas análises e discussões sobre temas/problemas do contexto dos alunos.

Pode também ser útil para obtenção de informação rápida sobre interesses, problemas, sugestões e perguntas.

O que mobiliza?

Estratégias como essa mobilizam nos alunos habilidades de interpretação, análise, levantamento de hipóteses, organização de dados e explicação.

Como funciona

Os alunos são divididos em grupos de 6 membros.

E durante 6 minutos podem discutir um assunto/tema/problema na busca da proposição de uma solução provisória.

Também pode ser feita uma síntese com a solução acordada pelo grupo e explicitada aos demais durante mais 6 minutos.

O professor dá aos alunos suporte para a discussão com um texto de apoio sobre a questão discutida e estabelece a forma que os resultados serão explicados.

Como avaliar os resultados?

A avaliação dessa estratégia deve ser feita sempre em relação aos objetivos pretendidos.

Por exemplo, o envolvimento dos membros do grupo; a participação conforme os papeis estabelecidos; a pertinência das questões/síntese elaborada em relação ao que foi proposto; e o processo de auto avaliação dos participante.

Vale ressaltar que toda atividade em grupo precisa de um fechamento do docente.

O grupo precisa de uma devolutiva sobre o que foi discutido, incluindo alguma correção caso necessária.

Assim como o desenvolvimento, avanços, desafios e dificuldades enfrentadas que variam conforme a maturidade e autonomia dos alunos e devem ser vistos processualmente.

Trabalho em grupo é outra coisa que talvez seus alunos não estejam habituados e precisam ser guiados para dar resultados.

Estratégia didática 3: Tempestade de ideias (Brainstorming)

estratégia tempestade ideias

O que é?

Essa estratégia é uma possibilidade de estimular novas ideias de forma espontânea e natural, deixando funcionar a imaginação.

Portanto, tudo o que for levantado é considerado.

E se necessário, pode ser solicitado uma explicação posterior do aluno para que você enquanto professor consiga direcionar ao assunto foco da discussão.

O que mobiliza?

Estratégias como essa mobilizam no aluno a imaginação e criatividade, a busca de suposições, e habilidades de classificação.

Como funciona

Ao serem perguntados sobre uma problemática ou tema os alunos expressam em palavras ou frases curtas as ideias que vem a cabeça.

Isso inclui o que o aluno sabe, o que ela acha que sabe e o que ele associa quando ouve sobre determinado assunto.

É recomendado registrar e organizar a relação de ideias espontâneas para que no próximo momento seja feita a seleção das ideias que serão discutidas conforme critério a ser combinado (estabelecido pelo professor, o que se pretende trabalhar?*)

Como avaliar os resultados?

Essa estratégia pode ser avaliada pela observação das habilidades dos estudantes na apresentação de ideias.

Você pode adotar alguns critérios como por exemplo a capacidade criativa, concisão e pertinência.

Ou o desempenho do aluno na descoberta de soluções apropriadas ao problema proposto.

* Vale ressaltar que, por uma questão de tempo, é necessário dar prioridade as ideias que atendem o que ajuda na discussão que se pretende fazer.

Por isso é importante estabelecer critérios e apesar disso, ouvir todos.

Estratégia didática 4: Mapa conceitual

estratégias mapa conceitual

O que é?

É a construção de um diagrama que indica a relação de conceitos em uma perspectiva bidimensional, procurando mostrar as relações hierárquicas entre os conceitos pertinentes a estrutura do conteúdo.

O que mobiliza?

Estratégias deste tipo mobilizam habilidades de interpretação, classificação, organização de informações, resumo e raciocínio lógico.

Como funciona

O professor poderá selecionar um conjunto de textos ou de dados.

Ou ainda objetos e informações sobre um tema ou objeto de estudo.

E a partir dessa escolha propõe ao aluno identificar os conceitos chave do objeto ou texto estudado.

Pode ser solicitado ao alunos por exemplo:

  • Selecionar os conceitos por ordem de importância;
  • Incluir conceitos e ideias mais específicas;
  • Estabelecer relação entre os conceitos por meio de linhas e identificá-las com uma ou mais palavras que explicitem essa relação;
  • Identificar conceitos e palavras que devem ter um significado ou expressam uma preposição;
  • Buscar estabelecer relações horizontais e cruzadas e traça-las.

É legal chamar a atenção dos alunos para as várias formas de traçar o mapa conceitual.

Outra forma de se utilizar essa estratégia, é construir o mapa coletivamente, possibilitando que o aluno justifique a localização de certos conceitos e verbalize seu entendimento.

A construção coletiva é uma boa opção para ensinar os alunos como fazer um mapa conceitual.

Como avaliar os resultados?

A avaliação desta estratégia pode ser feita pelo acompanhamento da construção do mapa conceitual a partir da definição coletiva dos critérios de avaliação.

Você pode usar os seguintes critérios de avaliação: conceitos claros, relação justificada; riqueza de ideias; criatividade na organização e representatividade do conteúdo trabalhado.

Uma dica para essa estratégia é o Cmap Tools, um programa gratuito que facilita muito a construção e organização de mapas conceituais.

Estratégia didática 5 : Estudo dirigido

estratégias estudo do meio

O que é?

Essa estratégia é um estudo sob a orientação e diretividade do professor, visando sanar dificuldades específicas.
É preciso ter claro o objetivo, o roteiro e como é preparada a atividade.

O que mobiliza?

Mobiliza habilidades como identificação e organização de dados, levantamento de hipóteses, explicação, argumentação  e generalização.

Como funciona

Pode ser uma atividade individual ou em grupo.

O docente apresenta o roteiro de estudo com a situação problema para resolução.

Além disso pode também apresentar as questões que vão ser resolvidas a partir do material estudado.

É possível fazer discussões sobre o problema abordado para que os alunos possam expor seus conhecimentos e  posicionamentos  frente aos assuntos abordados.

Como avaliar os resultados?

Nesse tipo de estratégia, a avaliação pode realizada no acompanhamento da produção.

Ou seja, o que o aluno for construindo.

Portanto, você pode avaliar tanto na execução das atividades propostas no roteiro; nas questões que formula ao docente; nas revisões que lhe são solicitadas, quanto na interação e desempenho no grupo em que pertence.

Uma avaliação diagnóstica, em que se acompanha todo o processo, é o mais indicado para estratégias grupais e atividades longas.

Estratégia didática 6: Resolução de problemas

O que é?

É a proposição de um problema, que exige pensamento reflexivo, crítico e criativo para ser resolvido a partir de dados fornecidos.

Demanda a aplicação de conhecimento científico e de argumentos que fomentem sua explicação.

O que mobiliza?

Mobilizam habilidades como observação, levantamento de hipóteses, coleta e organização de dados, interpretação, explicação e argumentação.

Como funciona

É apresentado ao aluno um problema sem solução óbvia, em que ele tem que buscar a solução.

O docente precisa orientar os estudantes nas etapas de construção da explicação do problema.

Como por exemplo, expor as hipóteses, resultados e explicações para que possa haver o debate de ideias distintas (se houver) sempre conduzindo para o objetivo pretendido.

Vale ressaltar que, aqui como em outras estratégias, é preciso priorizar – por uma questão de tempo – hipóteses e explicações que vão de encontro a solução esperada por você ao problema proposto.

Como avaliar os resultados?

Observação das habilidades dos estudantes na apresentação de ideias, bem como seu desempenho na explicação do problema proposto.

Estratégia didática 7: Estudo de caso

O que é?

É a análise minuciosa e objetiva de uma situação real que necessita ser investigada e é desafiadora para os envolvidos.

Pode ser de um ambiente cotidiano do aluno.

Em um roteiro de trabalho fornecido pelo docente deverá estar descrito os aspectos e categorias que compõem o todo da situação e as categorias mais importantes que devem ser analisadas.

O que mobiliza?

Estratégias como essa mobilizam habilidades de análise, interpretação, pensamento crítico, levantamento de hipóteses, explicação, resumo.

Como funciona

O docente expõe o caso a ser estudado (distribui e lê o problema com os estudantes).

Pode ser um caso para cada grupo ou o mesmo caso para todos os grupos.

O grupo analisa o caso expondo seus pontos de vista e os aspectos do problema que vão ser enfocados (decisão coletiva).

O docente retoma os prontos principais, analisando coletivamente as soluções propostas.

O grupo discute as soluções, elegendo as melhores conclusões.

O papel do docente é selecionar o material de estudo, apresentar um roteiro de trabalho, orientar os grupos no decorrer do trabalho e mediar a argumentação apresentada pelos alunos, que deverão justificar suas preposições mediante ao conhecimento científico que dispõe.

Como avaliar os resultados?

Você pode avaliar por meio de fichas com critérios a serem considerados.

Como por exemplo aplicação dos conhecimentos (a argumentação explícita aos conhecimentos produzidos a partir dos conteúdos); relação entre o argumento do aluno e o problema proposto e riqueza na argumentação (profundidade e variedade de informações) e capacidade de síntese.

Estratégia didática 8:  Júri simulado

juri-simulado

O que é?

É a simulação de um júri em que, a partir de um problema, são apresentados argumentos de defesa e de acusação.

Leva o grupo a analisar e avaliar um fato proposto com objetividade e realismo e a dinamização do grupo para estudar profundamente um tema real.

O que mobiliza?

Mobiliza habilidades de interpretação, comparação, análise, levantamento de hipótese, argumentação e explicação.

Como funciona

Você propõe aos alunos um problema concreto e objetivo, estudado e conhecido pelos participantes.

Pode ser uma situação pontual, como por exemplo a construção de uma usina hidrelétrica em área de reserva.

Ou os impactos ambientais na construção de um novo bairro.

Pode também ser utilizado uma situação real de um problema cotidiano dos alunos.

Assim, um aluno fará o papel de juiz e outro o papel de escrivão.

E os demais componentes da classe serão divididos em quatro grupos: promotoria (de um a quatro aluno); defesa (com igual  número);  conselho  de  sentença (com  sete  alunos); e o plenário (com os demais).

A promotoria e a defesa devem ter alguns dias para a preparação dos trabalhos, sob orientação do docente.

Cada parte terá 15 min para apresentar seus argumentos.

O juiz manterá a ordem dos trabalhos e formulará os quesitos ao conselho de sentença, que após ouvir os argumentos de ambas as partes, apresenta sua decisão final.

O escrivão tem a função de fazer o relatório dos trabalhos.

O plenário fica encarregado de observar e avaliar o desempenho da promotoria e da defesa.

Como pode ser avaliado os resultados?

Você pode fazer uma avaliação formativa ou utilizando fichas de avaliação.

Para isso pode considerar o processo de formulação do debate,   a   apresentação  (se é concisa, clara  e  lógica  das  ideias),  além da  profundidade dos argumentos e embasamento de conhecimento científico.

Estratégia  didática 9: Fórum

Forum

O que é?

É um tipo de reunião em que todos os membros do grupo tem a oportunidade de participar da discussão de um tema ou problema determinado pelo docente.

Dessa forma, pode ser utilizado após um filme, um livro, a leitura de um artigo científico, problema ou fato – histórico ou atual -, notícia de jornal, uma excursão, etc.

E todos os membros apresentam pontos de vista sobre o assunto abordado.

O que mobiliza?

Mobilizam habilidades como observação, levantamento de hipóteses, coleta e organização de dados, interpretação, explicação, argumentação e capacidade de síntese.

Como funciona

O docente explica os objetivos do fórum, delimita o tempo total e o tempo parcial de cada participante e define funções dos participantes.

O coordenador organiza a participação.

Ou seja, dirige o grupo e seleciona as contribuições dadas para a síntese final.

E, portanto, recomenda-se que esse papel seja feito pelo docente dependendo do público em que essa estratégia for utilizada.

O grupo de síntese faz as anotações que irão compor o trabalho final.

E no público participante, cada membro do grupo se identifica ao falar e dá sua contribuição, fazendo considerações e levantando questionamentos.

Ao final um membro do grupo de síntese relata o resumo elaborado coletivamente.

Como avaliar os resultados?

Você pode pedir que os alunos façam uma auto avaliação.

E utilizar critérios pré-estabelecidos como por exemplo a participação dos alunos como debatedores e público; a habilidade de atenção e concentração; a síntese de ideias apresentadas; os argumentos apresentados e a produção escrita final.

Estratégia didática 10: Ensino com pesquisa

estudo-com-pesquisa

O que é?

É a utilização dos princípios do ensino associados aos da pesquisa.

Trabalha com a concepção de conhecimento e ciência em que a dúvida e a crítica, assim como a construção coletiva do conhecimento, são elementos fundamentais.

O que mobiliza?

Observação, interpretação, classificação, resumo, analise, levantamento de hipóteses, decisão, comparação, planejamento, coleta e organização de dados, generalizações.

Como funciona

Desafia o estudante como investigador.

Ou seja, diante de uma situação a ser investigada, o aluno cumpre etapas como em uma pesquisa científica.

O docente norteia os alunos durante o desenvolvimento da pesquisa que tem como etapas:

Construção do projeto: delimitação do problema a ser estudado.

Quais conhecimentos se baseiam a introdução? E qual a hipótese de trabalho?

Metodologia: como os dados serão coletados (ou se serão fornecidos pelo docente)

Definição de como analisar os dados, teste de hipóteses e análise dos dados.

Resultados: interpretação e apresentação dos resultados, discussão argumentando a explicação do problema.

Considerações finais: o que se concluiu? Qual explicação para o problema investigado.

Como avaliar os resultados?

Você pode avaliar a execução do cronograma, observando e corrigindo cada uma das etapas da pesquisa.

As pesquisas podem ser apresentadas para a discussão, e assim a avaliação além de levar em conta o processo de produção, pode considerar também o produto final.

Ou seja, o trabalho escrito e a argumentação oral das ideias defendidas pelos alunos.

Para saber mais sobre estratégias didáticas

Quem quiser ler mais sobre o assunto, pode buscar nos livros:

ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos et al. Estratégias de ensinagem. Processos de ensinagem na universidade. Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula, v. 3, p. 67-100, 2004.

BORDENAVE, Juan E. Diaz; PEREIRA, Adair Martins. Estratégias de ensino-aprendizagem. In: Estrategias de ensino-aprendizagem. Vozes, 1985.

LIBÂNEO, José Carlos. didática. Cortez Editora, 2017.